53.º governo da Monarquia Constitucional
Governos do Segundo Liberalismo (Monarquia Constitucional) « Miguelismo 1.ª República » |
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O 53.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a segunda fase do 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 27 de dezembro de 1905 e exonerado a 20 de março de 1906, foi presidido por José Luciano de Castro.
A sua constituição era a seguinte:[1][2]
Cargo | Detentor | Período | |
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Presidente do Conselho de Ministros | José Luciano de Castro (1834–1914) | 27 de dezembro de 1905 a 20 de março de 1906 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino | Eduardo José Coelho (1835–1913) | 27 de dezembro de 1905 a 20 de março de 1906 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça | Artur Montenegro (1871–1941) | 27 de dezembro de 1905 a 20 de março de 1906 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda | Conde de Penha Garcia (1872–1940) | 27 de dezembro de 1905 a 20 de março de 1906 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Guerra | José Matias Nunes (1848–1920) | 27 de dezembro de 1905 a 20 de março de 1906 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar | Manuel Moreira Júnior (1866–1953) | 27 de dezembro de 1905 a 20 de março de 1906 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros | António Eduardo Vilaça (1852–1914) | 27 de dezembro de 1905 a 20 de março de 1906 | |
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios das Obras Públicas, Comércio e Indústria | António Cabral (1863–1956) | 27 de dezembro de 1905 a 20 de março de 1906 |
Referências
- ↑ Maltez, José Adelino. «Governo de José Luciano (1904–1906)». Politipédia — Repertório Português de Ciência Política. Observatório Político. Consultado em 20 de setembro de 2013
- ↑ Santos, Manuel Pinto dos (1986). «I Parte – Organização do poder governamental; 3. Do poder executivo – 3.2. Elencos ministeriais». Monarquia constitucional: organização e relações do poder governamental com a Câmara dos Deputados, 1834–1910. [S.l.]: Assembleia da República, Divisão de Edições
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